No último sábado, 12 de abril, o Centro Universitário Aparício Carvalho – FIMCA promoveu mais uma edição do Fórum Permanente de Debates, iniciativa que vem se consolidando como espaço essencial para a discussão de temas relevantes à sociedade. Com a temática “Povos Indígenas: Saúde e Educação”, o evento reuniu especialistas que atuam diretamente com as comunidades indígenas da Amazônia e do Mato Grosso.

A edição contou com a participação de Isac Israel Gomes de Oliveira, Coordenador do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI), que abordou os desafios e avanços na área da saúde indígena; e Alécio Valois Pereira de Araújo, doutor em Ciências Políticas e pesquisador das populações indígenas, que trouxe importantes reflexões sobre a realidade educacional desses povos.

Durante sua fala, Alécio Valois aproveitou a ocasião para parabenizar o Grupo Educacional Aparício Carvalho, em especial o excelentíssimo Reitor Emérito Doutor Aparício Carvalho, pelos expressivos resultados alcançados nos indicadores de qualidade do MEC/INEP, que apontam a FIMCA como a instituição líder em Rondônia e uma das quatro melhores Instituições de Ensino Superior privadas da Região Norte. A menção reforça o compromisso da instituição com a excelência acadêmica e o desenvolvimento social.

O professor Gilmar Nascimento, coordenador do Fórum Permanente de Debates, destacou a importância da iniciativa: “Aconteceu mais uma edição do Fórum Permanente de Debates, dessa vez com a temática Povos Indígenas: saúde e educação, com convidados especiais que exercem trabalhos desafiadores, mas fundamentais para essas comunidades da Amazônia e Mato Grosso. Aproveito a oportunidade para convidar todos a acompanharem nossas redes sociais e ficarem por dentro das próximas edições do Fórum, que acontecem uma vez por mês.”

A discussão sobre os povos originários vai além das salas de aula da FIMCA. Ela se estende também às atividades práticas de responsabilidade social, como o Projeto Salus. No ano passado, em uma iniciativa conjunta com a 17ª Brigada de Infantaria de Selva, a FIMCA realizou uma edição especial do projeto na Aldeia Karitiana Central, localizada a 85 km de Porto Velho. Os cursos de Medicina, Enfermagem, Biomedicina, Fisioterapia e Odontologia foram mobilizados para levar serviços médicos e odontológicos à comunidade indígena.
Dada a localização remota da aldeia, o acesso à saúde é bastante limitado para o povo Karitiana, o que torna ações como essa ainda mais relevantes e transformadoras.

O Fórum Permanente de Debates reafirma o papel da FIMCA como promotora de conhecimento, diálogo e transformação social, abrindo espaço para temas urgentes e plurais que impactam diretamente a realidade brasileira.